Sem Eira nem Beira

São os raios de uma vida que se extingue

Raios que raisparta também

Raios que acompanho ao som de trovões

Trovoadas poderosas que me fazem gritar em silêncios de alma

Deixa andar, pelo menos.

Sente os raios da vida que se extingue

Raios que se soltam dos teus olhos, da tua boca

Do nariz, dos ouvidos

Sente esses raios mas grita trovões, trovoada de revolta

Trovoada poderosa, o teu corpo em espasmos

O coração a estremecer

Sem querer os raios, sem querer o raisparta

A revolta nos afluentes das tuas artérias

Veias cruzadas, em raios entrecruzados

Tempestade de lágrimas

Vida que se esvai, se vai, se extingue

E eu em espasmos dolorosos

Presa, acorrentada, sem querer

De olhos postos em ti

Canta, meu amor,

Hino da vida, hino de amor

Canta, amor,

Canta Malaguena Salerosa

canta para mim

enquanto os raios da vida se extinguem

PARAGONAS DE UM JORNALECO:

BENFICA EM PRIMEIRO LUGAR, NA LIGA, AO FIM DE 105 JOGOS...

Ó Meus amigos zeze

Não havia necessidade ezez

Bastava dizer erer

QUE O BENFICA ESTÁ EM PRIMEIRO LUGAR NA LIGA azaz !!!